No Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, confira alguns serviços gratuitos de acolhimento para alunos, professores e funcionários da Universidade
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país com os maiores índices de depressão na América Latina e de ansiedade no mundo. Enquanto a taxa mundial de suicídio caiu em quase 10%, a brasileira aumentou em 7%. E, de acordo com a mesma instituição, as incertezas e pressões provocadas pela pandemia de covid-19 podem agravar ou gerar novos problemas para a saúde mental.
Nesse contexto de isolamento social, quando formas de trabalho e estudo a distância se tornaram o “novo normal”, além de cuidar da saúde física, mantendo-se ativo e evitando o risco de se contaminar com o coronavírus, a OMS recomenda atenção especial com essa área da saúde. Por isso, a campanha Setembro Amarelo, promovida pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina, ganha importância maior para conscientizar sobre a prevenção ao suicídio e lembrar das formas de buscar ajuda ou de auxiliar alguém. Lembrando ainda que dia 10 de setembro é oficialmente o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.
Na USP, os serviços de atendimento à saúde mental tiveram que se adaptar quando, desde março, a USP restringiu as atividades presenciais e adotou ensino remoto. O Jornal da USP fez um mapeamento de serviços de acolhimento psicológico que a Universidade oferece a alunos, professores e funcionários e que estão ativos com adaptações. Confira:
Por Karina Tarasiuk – Jornal da USP