O novo sistema permite maior rapidez na produção da folha e maior flexibilidade a mudanças e correções durante o processo
Novo sistema está em funcionamento desde janeiro deste ano – Imagem: studiogstock /Freepik
Desde janeiro deste ano, a USP conta com um novo sistema de processamento da folha de pagamento de seus mais de 20 mil professores e servidores técnicos e administrativos. Esse novo sistema permite maior rapidez na produção da folha e maior flexibilidade a mudanças e correções durante o processo.
O superintendente de Tecnologia da Informação (JEF), João Eduardo Ferreira, explica que a “nova folha”, totalmente desenvolvida pela equipe da STI, estava sendo processada paralelamente à antiga há cerca de um ano para que fosse possível o acompanhamento de possíveis contratempos no processamento.
Segundo ele, o processo, que antes levava cerca de duas horas, está sendo feito em dez minutos. “Com a nova folha não dependemos mais de nenhum agente externo, o que nos dá mais agilidade na produção de relatórios gerenciais para a tomada de decisão, bem como na transparência aos órgãos fiscalizadores.”
O diretor-geral do Departamento de Recursos Humanos (DRH) da Coordenadoria de Administração Geral (Codage) da Universidade, Wilson Aparecido Costa de Amorim, considera que “a folha de pagamento envolve, todos os meses, uma quantidade imensa de informações para ser processada a fim de que cada servidor e docente tenha seus vencimentos pagos corretamente e em dia. O número de rubricas envolvidas nesse processamento supera o das centenas e dá uma dimensão da sua complexidade e exigência de atenção e precisão”.
“A nova folha de pagamento da USP resulta de um esforço permanente de alinhamento das necessidades legais e gerenciais com a melhor tecnologia de dados disponível. Ela é um passo decisivo na direção de aperfeiçoar todo esse trabalho”, destaca Amorim.
Para o reitor da Universidade, Carlos Gilberto Carlotti Junior, a nova folha de pagamento mostra “o empenho e dedicação de nossos servidores para desenvolver um sistema mais eficiente, ao mesmo tempo que apresenta para a sociedade que a excelência também deve fazer parte de nossas atividades administrativas e servir de modelo para outras instituições”.
Por Julia Queiroz – Estagiária sob supervisão de Adriana Cruz
Jornal da USP
