Na língua portuguesa, usa-se o hífen para unir elementos de palavras compostas. Na ciência ele também é usado para representar a união de técnicas visando aprimorar ou completar resultados.
Nesta sexta-feira (8/4), às 10h, no anfiteatro térreo do Instituto de Química de São Carlos, o doutorando Carlos Manuel Silva Lobo, formado no Instituto Técnico de Lisboa, Portugal, falará sobre “Técnicas hifenadas: o caso RMN”.
“A ressonância magnética nuclear (RMN) é uma técnica muito usada para determinar a estrutura de moléculas orgânicas e inorgânicas. Contudo ela tem limitações que podem ser minimizadas fazendo hifenação com outras técnicas como eletroquímica, cromatografia líquida e espectrometria de massas”, explica Lobo, que é pós-graduando junto ao Instituto de Química de São Carlos – USP, sob orientação do Dr. Luiz Alberto Colnago, da EMBRAPA-Instrumentação.
Complementando, o palestrante informa que “na apresentação serão mostrados os mais recentes progressos feitos na hifenação entre a RMN e estas técnicas, com especial enfoque na eletroquímica. Serão discutidas as principais dificuldades no acoplamento entre as técnicas e os principais desafios para o futuro.”
O seminário integra as normas do programa de pós-graduação do Instituto e é aberto a todos os interessados, gratuitamente.
SERVIÇO:
Seminário “Técnicas hifenadas: o caso RMN”
Bel. Carlos Manuel Silva Lobo (pós-graduando junto ao IQSC-USP)
08/4/2016 – sexta-feira, 10h, anfiteatro térreo do IQSC-USP
Av. Trabalhador São-carlense, 400
Inscrições gratuitas: www5.iqsc.usp.br/eventos
Informações: (16) 3373-8272 ou eventos@iqsc.usp.br
Por Assessoria de Comunicação do IQSC